O fato é que, infelizmente o mundo é gerido pela regra e não pelas excessões, por isso mesmo é que nunca se deve usar às excessões como referência ou argumento para julgar mas sim deve se usar como referência a regra para sustentar qualquer julgamento, ainda que seja o pior possível, especialmente quando se trata do ser humano e suas mediocridades, tentar justificar a maldade humana ou pior isenta-lo sob a corporativa complacência, condescendencia enfim a cumplicidade, para forçar uma infame justificativa de que nem todos são iguais, é ratificar tudo de ruim que já sabemos sobre o ser humano. Apesar da maldade, da ruindade e das mediocridades do ser humano, certamente se o mundo fosse gerido pelas excessões o mundo seria menos!

Quando você vê um ser humano sofrendo, a menos que você o conheça o suficiente para saber se ele não é mais um humano cruel covarde e sádico com os animais, seja por ação, seja por inação ou omissão, não lhes ajude pois além de você está ajudando um ser cruel covarde e sádico com seres ingênuos inocentes e indefesos contra a maldade humana como são os animais, você não ajudará ele por você ser bom, solidário ou ter empatia, mas sim, consciente ou não, por vaidade e sentimento corporativista com base ou não em falso-moralismo ou com segundas intenções, no mínimo pensando, 'eu ajudo porque um dia quem sabe eu possa precisar!' ou seja, não foi uma ajuda despretensiosa mas sim pensando em você ou com segundos interesses! diferentemente daqueles que ajuda de verdade ou com atitude os animais, seres que nem um obrigado sabe ou pode lhe dá, muito menos sairá por aí espalhando elogios a quem lhes ajudou.