domingo, 29 de outubro de 2023

Se os governantes políticos empresários e o povo das nações, especialmente as nações orientais como, China, Coréia, Vietnã, Indonésia, Taiwan, Filipinas etc, que praticam barbáridades atrocidades e sadismo contra os animais, principalmente domésticos, em especial os cães e gatos, crueldades barbáridades e atrocidades sadicas, tanto quanto primitivas. Se estes povos tivesse uma noção de como eles são extremamente maus vistos, principalmente no ocidente em especial nas nações que lutam e presam pelos direitos e bem estar dos animais com um ativismo ostensivo pela causa animal, se estes povos tivessem consciência de como essa visão negativa cada vez mais crescente deles, essa imagem vergonhosa de povos primitivos não evoluídos racionalmente, afeta em todos os sentidos sua aceitação no ocidente, em especial nas nações sérias evoluídas e civilizadas, certamente, eles procurariam corrigir seus hábitos e comportamentos e até sua cultura de desprezo ou indiferença com relação aos animais o mais rápido possível, afinal não é só a imagem deles que fica manchada e provoca aversão, como isso também reflete em prejuízos econômicos com consumidores ocidentais desenvolvendo uma sistemática aversão a estas nações e seus produtos, assim como procurando ficar distante destas nações e suas culturas primitivas de total desrespeito insensibilidade e sadismo contra os animais, que cada vez mais são vistos como integrantes das famílias no ocidente, ainda mais nas nações séria evoluídas e civilizadas, até porque o ativismo por causas nobres como os direitos dos animais, assim como o meio-ambiente, não cria só uma consciência nas pessoas como as induz a agir politicamente sobre governos, assim como no comércio entre as nações, até porque cada vez mais produtos e marcas famosas das nações que não respeitam os direitos dos animais como por exemplo, China Coréia Vietnã Indonésia Taiwan Filipinas e outras, são associados rapidamente pelos povos ocidentais ao primitivismo moral cultural e racional destas nações.








quinta-feira, 28 de setembro de 2023

Que as nações "evoluídas e civilizadas" nos poupe de sua hipocrisia e retóricas demagogica!


 Nenhum discurso em defesa do meio ambiente, da preservação e sustentabilidade do planeta, que não priorize o respeito a vida e o bem estar animal, qualquer que seja a espécie, esse discurso se sustentará, assim como também é por si só um discurso oportunista, além de hipócrita e demagogicamente retórico. 

Não se pode só pensar que defesa do meio ambiente e da vida animal, pode ou deve se restringir só as espécies silvestres e selvagens, que as espécies de animais domésticos não podem também ser prioridade ou nem sequer consideradas, pois além de ser uma retórica demagogica pensar ou falar assim, é também uma hipocrisia, por negar a importância dos animais domésticos e domesticados, não só no equilíbrio ambiental e do planeta, por serem parceiros dos seres humanos, como também por estes terem direito tanto a vida, quanto desfrutar do planeta. 

É incrível, tanto quanto vergonhoso, ver ou saber, como os povos ou nações que se julgam nações sérias evoluídas e civilizadas, fingir defender o meio ambiente, a sustentabilidade, a vida animal e as florestas, por interesses escusos pois se omitem diante da barbarie, das atrocidades, do primitivismo moral e cultural e da crueldade sádica, com que nações como China, Coréia, Vietnã, Indonésia, Taiwan, Filipinas e outras nações, tratam os animais, sejam estes selvagens, seja silvestres mas principalmente animais domésticos, como cães e gatos, que são alvos de um verdadeiro holocausto animal vítimas das barbaridades atrocidades e crueldades sadicas praticadas por estes povos e que não fica devendo nada as piores atrocidades praticadas pelos nazistas contra os judeus ciganos e outros povos, chegando as nações pseudo seria evoluídas e civilizadas, a manter relações tão íntimas, quanto promíscuas e cúmplices, com governos, empresas e cidades destas nações, como as chamadas "cidades irmãs" muito comum, principalmente com cidades e empresas da Coreia do Sul.  

As nações que se intitulam ou se acham evoluídas e civilizadas poderiam nos poupar de sua hipocrisia e retóricas demagogica, ao falar em meio-ambiente, sustentabilidade e preservação do planeta e da vida.

sexta-feira, 21 de julho de 2023

terça-feira, 25 de abril de 2023

DIREITOS HUMANOS E DIREITOS ANIMAIS - Letícia Filpi (conjur.com.br)


Animais não humanos, assim como os humanos, são seres de existência autônoma, dotados da capacidade de consciência, vontade e interesses próprios. Assim como nós, são habitantes do planeta Terra e, nesse sentido, somos todos fruto da natureza e habitamos o mesmo espaço físico, sendo dele dependentes.

Tendo em vista que animais não são criação humana e, portanto, não são sua propriedade, as leis que permitem ao ser humano explorá-los para seu próprio beneficio são feitas sob a ótica exclusiva do explorador. Como consequência, essas leis não possuem nenhum fundamento ético, moral, biológico ou natural, sendo pura e simplesmente, o conforto daqueles que criaram essas permissões de escravidão.

Sob esse padrão de pensamento unilateral, os não-humanos foram trazidos à força ao ambiente humano e aqui, transformados em números, meros objetos de consumo, que servem aos propósitos exclusivos da sociedade dos homo sapiens.

Não existe beneficio aos animais, ao planeta ou ao meio ambiente a legitimação artificial do uso dos não-humanos como objetos de comércio.

Assim, é cristalino e inquestionável que forçamos a situação da supremacia humana, dominamos pela força os outros animais e os objetificamos, ignorando de forma proposital, a sua capacidade de sentir e a sua existência autônoma.

Neste ponto de esquizofrenia moral em que nos encontramos, é relevante lembrar que os não humanos possuem direitos que são incondicionais, inerentes à própria existência desses seres, afinal, como criaturas dotadas de existência própria, consciência e capacidade de sentir , animais são sujeitos de uma vida, um fim em si mesmos, sendo inexorável a conclusão de que são seres morais assim como nós.

A partir dessa premissa, é inegável que todas as agressões a que esses seres são submetidos vivendo forçadamente nas sociedades humanas ocasionem danos a seus direitos inatos à vida, liberdade e dignidade. Há um sem numero de provas da dor causada a animais em matadouros, laboratórios, canis clandestinos, zoológicos, aquários e outras fontes de exploração animal.

Infelizmente, o direito positivo permite que animais passem pelo que chamam de "sofrimento necessário", posto que o conceito de animal para o ordenamento antropocêntrico é o de animais serem instrumentos para bem estar humano.

É inadmissível que existam cativeiros para indivíduos que possuem o direito inato a viverem livres e sorver a vida em um planeta que também os pertence. O solo terrestre é de todos os que nele habitam, não se trata de propriedade humana. Manter em cativeiro aquele que possui interesses próprios, humano ou não-humano, é um desrespeito que jamais poderia ser legalizado pelo Estado de Direito.

Considerando o Direito brasileiro, se faz necessário lembrar que, dentre os valores protegidos pela nossa Constituição, o direito à liberdade é garantido no artigo 5º, cujos termos cuidam dos direitos fundamentais:

"Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País, a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:"

Temos que a denominação "todos" refere-se a todos os sujeitos de direitos presentes no solo brasileiro, de modo que a Carta Maior não especifica a espécie à qual a palavra se refere e, inclusive, enfatiza: "sem distinção de qualquer natureza". Então, conclui-se, sem chance de dúvidas, que todos os sujeitos de direitos os quais se encontram dentro do solo nacional possuem o direito inato à vida, liberdade, igualdade, segurança e propriedade e o Estado Democrático de Direito vai apenas garantir que esses direitos não sejam lesados.

Segundo a teoria moral kantiana, "as pessoas, e em geral, qualquer espécie racional, devem existir como fim em si mesmas e jamais como meio, a ser arbitrariamente usado para este ou aquele propósito. Os objetos têm, por sua vez, um valor condicionado, por serem irracionais, por isso, são chamados 'coisas', substituíveis que são por outras equivalentes. Os seres racionais, ao revés, são chamados 'pessoas', porque constituem um fim em si mesmos, têm um valor intrínseco absoluto, são insubstituíveis e únicos, não devendo ser tomados meramente como meios" (Immanuel Kant, no excerto extraído de artigo escrito pela jurista Flavia Piovesan para a Revista do Advogado, edição nº 143, 2019)

Piqsels

Ora, se na Declaração de Cambridge, de 2012, ficou cientificamente comprovado que animais snao dotados da capacidade de sentir, pensar e escolher, sendo, portanto, racionais, a máxima kantiana acima exposta se aplica inegavelmente a todos, não importa a forma física ou o modo de se comunicar.

Além disso, animais são seres de existência autônoma, não foram criados pela espécie humana, mas, assim como nós, vêm evoluindo junto com a natureza. Assim, ainda tendo como retaguarda a teoria kantiana, a autonomia é a base da dignidade de qualquer criatura racional.

Desse modo, se pessoas são seres racionais e autônomos, os animais se encaixam nessa categoria e, como tal, devem ser acolhidos no manto de proteção jurídica dos ordenamentos humanos.

Em consequência do que foi exposto acima, do mesmo modo como, em 1948, foi publicada a Declaração Universal dos Direitos Humanos em resposta às atrocidades cometidas durante o regime nazista, precisamos, agora da mesma reação em relação à violação sistemática dos direitos dos não humanos em nossa sociedade.

Na Segunda Guerra Mundial e em outros episódios catastróficos de genocídio e escravidão institucionalizados e legitimados pelos Estados, a lei deu cobertura à violação dos direitos humanos. Essas afrontas a direitos fundamentais tiveram como base filosofias, jamais justificadas ou comprovadas, de supremacia de determinado grupo social.

A ilógica condição de superioridade seria baseada apenas na proteção de interesses estratégicos, políticos e financeiros dos opressores. Por conta desses interesses menores, os estados, ao longo da história, legalizaram artificialmente a anulação de direitos de milhões de outros seres humanos, permitindo o assassinato em massa, a escravidão, a fome e todos os tipos de afronta, os quais resultaram em tragédias e traumas sociais tão profundos, que jamais teremos noção da proporção de suas consequências.

Assim, após as barbáries cometidas pelos estados totalitários, em especial, pelo nazifascismo, hoje há um veemente repúdio da comunidade internacional à concepção puramente positivista da lei, que se faz indiferente à valores éticos e apenas se baseia em formalidades técnicas. A lei precisa ter valor ético moral em primeiro lugar, sob pena de voltarmos a estados de injustiça suprema, cuja expressão mais triste é a "banalização do mal" (Hannah Arendt).

Mas, se esse posicionamento serviu de base para a construção dos direitos humanos porque aos animais é negada essa filosofia?

Os ordenamentos atuais legalizam e protegem a escravidão, assassinatos em massa, tratamento degradante de bilhões de indivíduos, assim como ecocídios e biocídios e outras violações graves de direitos dos não humanos, de modo que, paira no ar a pergunta: o repúdio internacional a leis sem valor ético moral é relativo? Por que razão essa repulsa é condicionada à espécie dos vulneráveis que precisam de proteção ? E sendo condicionada à espécie, não estamos agindo tal qual os estados totalitários que relativizaram o mal para suprir interesses menores e injustos de alguns que autodeclaram superiores?

Direitos humanos e direitos animais deveriam estar na mesma esfera de proteção, tendo em vista as provas de igualdade moral de todos os animais, humanos e não-humanos, uma vez que somos todos sencientes, autônomos, racionais e um fim em nós mesmos.

domingo, 12 de março de 2023

Tanto quanto os governos de nações como China, Coréia do Sul, Vietnã, Filipinas, Indonésia, Taiwan, Tailândia e outras nações, que queiram ser vistas no mundo, como nações comprometidas com o meio ambiente e a sustentabilidade do planeta, assim como as empresas destes países que não queiram ser vistas negativamente, principalmente pelos consumidores de seus produtos, como empresas negligentes complacentes condescendentes coniventes omissas, e até cúmplices dos desrespeitos, das atrocidades e barbárie diária praticados em seu país de origem, contra os direitos dos animais, ao se omitir diante destas atrocidades e barbárie, da crueldade covarde e sádica que sofre os animais seres sencientes nestas nações, animais como cães e gatos. Exemplos de empresas cúmplices por omissão e inação, diante desse verdadeiro inferno e holocausto animal, como a Hyundai, Kia, Samsung, LG e outras na Coreia, Huawai, Byd, Poco, Xiaomi e outras da China, assim como outras de Taiwan, Tailândia, Vietnã, Filipinas, Indonésia, Tailândia, Índia etc, todos os governos e estas empresas, deveriam começar o mais rápido possível a fazer esforços para combater essa vergonha e indignidade moral cultural e racional, pois no mundo cada vez mais competitivo e onde a consciência de um mundo de respeito aos direitos dos animais assim como do meio ambiente é que determinará não só as relações humanas como a sobrevivência corporativa, quem primeiro se mover nesse sentido ocupará os melhores lugares tanto a curto como principalmente a médio e longo prazo, isso é fato, assim como é fato que a 'cancel culture' existe e pune os irresponsáveis!






 

'Do ponto de vista moral e ético ou humanitário, não existe diferença entre matadouros ou abatedouros de animais legal ou ilegal, afinal ambos se sustenta na hipocrisia humana e sua falta de compaixão e insensibilidade diante da dor e do sofrimento dos animais no seu silêncio ensurdecedor, ou seja, na omissão e cumplicidade humana com a morte e o sadismo, assim todos os matadouros ou abatedouros são acima de tudo imoral irracional primitivos e antiéticos, sob a luz da verdadeira civilidade e razão, já que a legalidade concedida pela falsa moral das leis, não legitimisa o imoral e irracional do ato de matar seres inocentes ingênuos e indefesos contra a maldade humana, até porque nem tudo que é legal é moral, mesmo quando deveria ser até para ter credibilidade moral, mas tudo que é moral deveria ser legal!'.

 



sábado, 11 de março de 2023

'Cancel Culture' já! contra nações que não respeitam os Direitos dos Animais!

 Por que nações com uma cultura tão nociva e nefasta contra os direitos dos animais, como principalmente China e Coréia do Sul, não sofre um cancelamento ou 'cancel culture' por parte das nações que se dizem evoluídas e civilizadas ou defensoras do meio ambiente, da sustentabilidade e do planeta, como costuma pregar em seus discursos repleto de hipocrisia e retórica demagogica, ou alguém é capaz de imaginar um meio-ambiente equilibrado, sem o devido respeito aos direitos dos animais, ou fingindo não existir toda uma cultura histórica de atrocidades barbárie e sadismo, mais que não só de negligência como também de complacência condescendencia conivência e cumplicidade, que configura um verdadeiro inferno ou holocausto animal, a resposta para tudo isso, ou seja, para toda essa omissão destas nações pseudas civilizadas e seus governos ou governantes chama-se, 'interesses escusos' principalmente econômico dos governantes ou governos destas nações que 'fecha os olhos' e fingem não ver nem ter conhecimento dessa vergonha indignante revoltante e histórica.

Cadê a Europa e suas nações que se apresentam como arautos e radicais da defesa ambiental, principalmente Alemanha, França, Noruega etc, será que para estas nações as únicas espécies animal que ainda merece ser protegidas são as baleias, e mesmo assim nem tanto, já que estes animais ainda são caçados pela Noruega, já os cães e gatos por serem animais domésticos, não merecem o mesmo respeito e tratamento, mesmo que estes seja animais sencientes e considerados integrantes da família humana. 

A China e a Coréia, assim como Vietnã, indonésia, Tailândia, Índia, Filipinas, Taiwan, Camboja, Laos, Eslováquia, nações africanos etc, são exemplos vergonhoso de culturas primitivas de total desrespeito aos direitos dos animais onde prevalece a barbárie e o sadismo contra estes seres inocentes ingênuos e indefesos contra a maldade humana sem que nenhuma nação que se diz evoluída e civilizada dê a mínima atenção a esse flagelo.

A 'cancel culture' ou cultura do cancelamento, essa tendência social materializada em uma ação invariavelmente fascista nazista intolerante discriminadora e preconceituosa, mas muito usada ultimamente alavancada principalmente pela internet e suas redes social, que os falsos-moralistas usam para linchar publicamente de pessoas a instituições como empresas etc, que os falsos-moralistas acham que são vilões, principalmente por ter contrariado ou desafiado os falsos conceitos de valor moral que estes seguem.  

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