sábado, 6 de julho de 2024

O conceito de nação evoluída e civilizada jamais pode ser usado para definir certos povos, nações ou países

 É indignante, é revoltante como até em países ricos e desenvolvidos como os Estados Unidos, Canadá e outros, os animais ainda são tratados como coisa e coisa insignificante. E revoltante vê que estas nações ainda não respeita os direitos básicos dos animais como o direito a vida e a viver com a dignidade que merecem, e veja que nesse caso nem estamos falando de nações infames como China, Coreia, Vietnã, indonésia, Índia, Camboja, Filipinas, Eslováquia etc, nações primitivas moral e culturalmente tradicionais abetedouras e consumidoras de carne e derivados de cães e gatos, até a decepcionante Suíça consome carne de cães.

É revoltante vê que estes países pseudos evoluídos e civilizados, não tem políticas de benefício e preservação da saúde e da vida dos animais sem dono ou abandonados e praticam eutanásia uma espécie de "limpeza animal" ou o extermínio de animais nos abrigos para liberar espaços, e assim não arcar com a obrigação de cuidar destes para que vivam sua vida com dignidade em santuários, que poderiam ser construídos e mantidos pelo estado para que animais de abrigos que não conseguissem adoção imediata pudesse viver sua vida e envelhecer mas morrer dignamente. 

Se milhões ou bilhões de animais, morrem vítimas das crueldades, das barbáries, das atrocidades e do sadismo dos humanos, outros tantos sucumbem pelo descaso, pela indiferença, desprezo e omissão tanto dos tutores ou donos destes e do estado que negam aos animais seus direitos básicos não só a vida com um mínimo de dignidade como também proteção legal e humanitária a estes ser que dá ou proporcionam tanto aos humanos e só que respeito, carinho, atenção e proteção destes. 

Milhões de animais de abrigos pelo mundo são sacrificados todos os anos por esse estado tão omisso, quanto cúmplice do verdadeiro holocausto que os humanos impõe aos animais em todo mundo, países que gastam bilhões com armas e a barbárie das guerras e ainda falam hipocritamente em proteção ambiental como se fosse possível um ambiente protegido e equilibrado sem o devido respeito aos direitos dos animais, estes países ou nações, não querem gastar alguns milhões para proporcionar dignidade e respeitar os direitos básicos dos animais, esse ser inocente, ingênuo e indefeso contra a maldade humana.

É devastador reconhecer que a tradição bárbara das touradas persiste até 2024. Apesar da condenação global, esses espetáculos horríveis continuam a atormentar sete países: Equador, França, México, Peru, Portugal, Espanha e Venezuela. - Peta! People For The Ethical Treatment of Animals





 




Antes de um touro entrar na arena, ele suporta um sofrimento quase inimaginável. Separado de seu rebanho, ele enfrenta uma jornada para um lugar desconhecido, e o estresse e a ansiedade frequentemente resultam em perda de peso significativa, de até 66 libras (30 quilos). Mesmo antes de o touro pisar na arena, ele é perfurado nas costas com um arpão farpado chamado divisa.

Uma vez lá dentro, ele passa por três fases de tormento . Durante a primeira fase, conhecida como tercio de varas , picadores montados em cavalos cravam lanças nos músculos das costas e do pescoço do touro, impedindo-o de levantar a cabeça e atacar. Além disso, eles torcem as lanças para maximizar a perda de sangue, às vezes até 6 litros. Na segunda fase, conhecida como banderillas , o touro já enfraquecido é esfaqueado com seis arpões farpados na mesma área onde ele havia sido ferido anteriormente.

Na terceira e última fase, a muerte , o matador entra para acabar com a vida do touro exausto e moribundo . Depois de provocar cargas fracas do animal, o matador tenta matá-lo com uma espada chamada estoque , enfiando-a repetidamente em suas costas. Mas o touro geralmente não morre neste ponto. O matador então usa outra espada, chamada verduguillo , para tentar cortar sua medula espinhal, às vezes exigindo várias tentativas. Uma vez no chão e incapaz de se mover, o touro pode ser esfaqueado uma ou várias vezes atrás da cabeça com uma adaga chamada puntilla . Se o matador errar e apenas mutilar o touro ainda mais, o animal consciente, mas paralisado, pode ser arrastado para fora do ringue ainda sofrendo. Em um ato final de barbárie, suas orelhas e cauda são frequentemente cortadas como "troféus".

As atitudes em relação às touradas estão mudando . Na Espanha, 84% dos jovens não apoiam as touradas, e 73% dos mexicanos consideram isso abuso animal. Embora tenha havido progresso — mais de 125 cidades na Espanha e vários estados mexicanos impuseram proibições — o trabalho para ajudar os touros não acabou. As touradas continuam, e cabe a nós acabar com essa prática arcaica.

Por favor, comprometa-se a boicotar as touradas, junte-se a protestos locais contra elas e educar outros sobre a crueldade por trás desses eventos. Juntos, podemos fazer a diferença e acabar com as touradas.

Todas estas nações está ensinando crianças a matar filhotes de touros para continuar perpetrando essa crueldade, bestialidade, atrocidade e barbaridades sádica — tome uma atitude!


quarta-feira, 3 de julho de 2024

Os piores momentos dos animais domésticos também serve para revelar quem são seus tutores

 O drama dos animais nas enchentes do Rio Grande do Sul serviu para mostrar, ou escancarar, o lado infame de muitos tutores de animais, muitos porque pode até ser a maioria mas com certeza não são todos. Se o abandono dos animais na enchente, muitas vezes de forma cruel, covarde e até sádica, ao abandonar os animais presos ou amarrados para morrer sem sequer ter uma chance de escapar e tentar sobreviver, com milhares deles sucumbindo ao descaso, ao desprezo a e indiferença dos seus tutores quando estes os abandonaram sadicamente, e para piorar abandonaram presos ou amarrados ou as duas coisas, para morrer, estes animais muitos deles certamente ouviam de seus tutores declarações de amor e que jamais o abandonariam, declarações tão hipócrita, quanto cafajeste calhorda e canalhas. 

Os animais que sobreviveram principalmente devido as poucas pessoas que se importaram e importam com a dor e o sofrimento dos animais, diferente dos tutores canalhas cafajestes e calhordas, cruéis e sádicos, que os abandonaram quando mais eles precisavam dos seus tutores. 

Mas como se o abandona para morrer afogados ou de fome e sede, ainda fosse pouco, os infames tutores ainda os desprezaram seus animais nos abrigos, mesmo depois de salvos, salvos por pessoas voluntárias que se doaram para fazer o que os tutores não fizeram que foi ser responsáveis, ter um mínimo de dignidade e respeito pelos seus animais que eles tutores passaram anos ou décadas fazendo juras de amor. 

Centenas de animais resgatados continuam em abrigos, inclusive abrigos improvisados emergencialmente, sem que seus tutores sequer procurem para levar para casa, ou seja, traindo novamente ao abandonar novamente ignorando até a sorte que estes animais tiveram ao sobreviver ou ser resgatados.

Que o ser humano é o pior dos seres, isso todos os próprios humanos sabem, mas tem uns que são bem piores que outros. 

Qual então é a diferença entre os infames chineses, coreanos, vietnamitas, indonésios, taiwanês, cambojanos, filipinos, indianos, tailandeses e outros, que sadicamente matam e comem cães e gatos, e aqueles tutores que mesmo passando a vida dizendo que ama e jamais abandonariam seus pets na primeira oportunidade simplesmente os ignoram a própria sorte, inclusive os condenando a morrer não só sozinhos e abandonados mas também sem nenhuma chance de sobreviver por está preso ou amarrados, e mesmo para os que sobreviveram o cruel, covarde e sádico desprezo, descaso e indiferença a estes nos abrigos, sem esquecer também dos que foram buscar seu animal, fez cena de abraço, choro, emoção etc, mas na verdade tinha abandonado seu ou seus animais para morrer.

A hipocrisia é certamente uma das trincheiras onde se esconde os cruéis, os covardes, os sádicos.

domingo, 30 de junho de 2024

terça-feira, 25 de junho de 2024

Pelo fim do holocausto animal, pelo fim dos infames festivais de carne de cães e gatos como o famigerado e revoltante Yulin Dog Meat Festival que acontece todos os anos na primitiva moral ética e cultural China







R
elatórios do terrível festival de carne de cachorro da China confirmaram o pior – o sofrimento dos animais é tão cruel como sempre.


Cães são ouvidos gritando de dor em barracos escondidos nas ruas enquanto são arrastados com ganchos de metal, espancados e esfaqueados no pescoço ou na virilha e sangram até morrer.

É absolutamente horrível ... e pior, corremos o risco real de este comércio maligno ser conduzido completamente para a clandestinidade, onde todas as apostas serão canceladas.

Não podemos deixar isso acontecer! Precisamos acabar com isso de uma vez por todas antes que seja tarde demais. Mas precisamos de uma verdadeira demonstração de força. Ajude-nos a atingir 5.000 novas assinaturas nas próximas 48 horas.

Imagine que seu cachorro foi comido com uma vara de metal, amarrado e eletrocutado e depois desmembrado lentamente.

É inconcebível.


Mas é isso que inúmeras vítimas enfrentarão em breve no Yulin Dog Meat Festival, na China. Este evento de pesadelo começa novamente HOJE. Por favor, junte-se à nossa luta para acabar com isso de uma vez por todas. Assine nossa petição urgente.

Amontoados em gaiolas de arame, milhares de cães fizeram uma jornada aterrorizante em motocicletas, caminhões e até a pé em direção a Yulin, no sul da China.
 
Esses animais inocentes estão atualmente escondidos em quartos imundos e em fossos que revestem a 'Rua da Morte', aguardando seu destino sombrio.
 
E eles estão ficando sem tempo.
 
O festival acontece durante dez dias a partir de  Sem intervenção, todos os cães – de todas as raças, idades e tamanhos – serão executados e comidos durante um dos mais apavorantes festivais anuais de matança do mundo.
 
No final, milhares serão assassinados pela sua carne.

Eles não merecem isso . E é exatamente por isso que precisamos que VOCÊ tome medidas.  
 
Enquanto existir o festival de Yulin e o comércio de carne de cachorro, nenhum cachorro na China estará seguro. Não posso ficar parado sem dizer nada, e sei que você também não o fará.
 
Vamos dizer a Biden para se manifestar, falar e usar toda a sua influência para mudar o destino dos cães sentados no cepo neste exato minuto.
 
ASSINE/COMPARTILHE AGORA nossa petição crítica para PARAR o catastrófico número de mortes em Yulin.

Conheço o sofrimento que paira sobre estes animais porque estive no terreno no Vietname, no México, na Índia e no Nepal durante sacrifícios em massa. O nível de tormento e carnificina que ocorre é inimaginável.

Mas Yulin é um tipo especial de inferno. O pior da humanidade. O silêncio e o status quo são inaceitáveis – temos de dar voz para LIBERTAR estas vítimas antes que seja tarde demais.

Portanto, precisamos de uma manifestação de indignação por parte de defensores, como você. Este NÃO é o momento de desistir. É hora de vivermos à altura do nosso potencial para criar mudanças para os animais. Está no nosso sangue perseverar até pararmos este acontecimento desprezível.

Então, se você acha que comer carne de cachorro é errado, você pode me apoiar e assinar nossa petição nos próximos 30 segundos?

O Presidente Biden deve aproveitar toda a sua influência e tomar uma posição firme contra o Yulin Dog Meat Festival, na China, antes que mais um cão seja abatido e colocado no prato de alguém. Certo?

O mundo está observando e a falta de ação não será esquecida.

Todos os defensores devem unir-se e exigir que o Presidente Biden tome medidas imediatas para acabar com o Festival de Carne de Cachorro de Yulin, no sul da China.

Este acontecimento brutal, que resulta na tortura bárbara e no abate de milhares de cães, é um espectáculo grotesco de crueldade que tem de ser interrompido.

São 10 dias violentos de assassinatos em massa em que cães (e gatos) são submetidos a um sofrimento inimaginável – sendo espancados, fervidos e esfolados vivos. Muitos foram roubados de lares amorosos. Esses animais são seres sencientes que merecem compaixão e proteção.

Há anos que nos prometem mudanças. No entanto, a violência continua.

O silêncio e o status quo são inaceitáveis – isto simplesmente não pode continuar.


O mundo está observando e a falta de ação não será esquecida.

Ação de demanda: Encerre o Festival de Carne de Cachorro de Yulin.

Ricardo 'Kudo' Couto
Fundador | Investigador Líder
Missão de Recuperação Animal

PS Resumindo: não podemos proteger e salvar a vida desses cães sem a sua participação. 




segunda-feira, 17 de junho de 2024

Infelizmente no país de origem de empresas como as montadoras de veículos Hyundai e Kia, dos fabricantes de Eletro eletrônicos Samsung e LG, os cães e gatos são tratados como coisa, como mercadoria e carne para consumo dos coreanos com sua cultura e tradição primitiva e infame. As pessoas que gostam, amam e respeita verdadeiramente os animais deveria tomar a atitude certa que é boicotar todos os produtos e empresas corporações etc, de países como Coreia, China, Vietnã, Indonésia, Taiwan e outras nações que praticam crueldades, barbaridades e atrocidades contra os animais num verdadeiro festival de sadismo, como por exemplo um dos maiores e mais conhecidos festival de carne de cães e gatos o infame festival de Yulin na China, que acontece todo mês de junho na China, onde mais de 10 mil cães e gatos são caçados nestes países, e levados para serem mortos da maneira mais cruel e sádica possível, algo tão repugnante e revoltante, quanto imoral e doentio, que segundo os infames consumidores, quanto mais o animal sofrer morrendo mais prósperos ficará quem consumir sua carne. Esse infame, primitivo, vergonhoso e revoltante festival de sadismo em Yulin na China, é só um exemplo de tantos outros que acontece, inclusive na Coreia da Hyundai, da Samsung, da Kia, da LG e várias outras empresas coreanas conhecidas pelo mundo que ignora, finge que não sabem o que acontece em seu país e assim são cúmplices desse verdadeiro holocausto animal.



quinta-feira, 13 de junho de 2024

"É nos momentos mais difíceis da vida, que se sabe quem são os verdadeiros amigos!"

Se falou muito sobre a morte de quase duzentas pessoas assim como os prejuízos materiais nas enchentes que assolou o Rio Grande do Sul e principalmente a região metropolitana da capital Porto Alegre, mas nada se falou sobre o descaso que vitimou milhares de animais, descasos principalmente dos tutores de animais domésticos como cães, gatos, aves, porcos, cavalos, jumentos etc, que morreram sem sequer terem a chance de salvar-se procurando um lugar num alto para se abrigarem, porque seus tutores ou donos numa demonstração de indiferença, negligência, descaso, omissão, enfim de total desprezo por aqueles ser que dizia gostar, amar ou jamais abandonar, e assim não tiveram a mínima empatia ou compaixão com seus animais e o que poderia acontecer com eles, milhares de animais morreram afogados, presos ou amarrados, e muitos que sobreviveram, por estarem em algum local onde a água não os alcançaram, morreriam de fome, tudo porque seus donos os ignoraram e sequer se preocuparam em solta-los para que estes tentasse se salvar e só pensaram em salvar-se ou salvar seus bens materiais. 

As águas da enchente pode ter subido rápido, mas certamente não tão rápido a ponto de fazer com que se esqueça ou se deixe para trás para morrer, seres inocentes ingênuos e indefesos, seres que nunca abandona ou ignora seus donos, seres que mesmo traídos pelos seus donos uma vez sobrevivido certamente sua maior alegria é voltar para perto destes, mesmo daqueles que o esqueceu, que o ignorou, que o negligenciou que o desprezou. 

Muitas das vezes é em meio as tragédias ou desgraças que possa atingir as pessoas, que estas servem para revelar quem verdadeiramente gosta de seus animais, afinal nenhuma tragédia é capaz de fazer um animal deixar para trás ou esquecer seu tutor ou dono, o ser humano tem muito o que aprender com os animais, por mais ruim que a espécie humana ou o ser humano seja ainda assim os animais não sabem guardar rancor, mesmo que devesse pelo menos para se proteger da maldade humana.

Os animais que sobreviveram as enchentes no Rio Grande do Sul, devem sua vida muito mais aos voluntários que mesmo sem serem os donos deles se arriscaram para resgatar e salva-los, que aos seus próprios donos ou tutor.


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