Ser coerente com o discurso de gostar, amar, defender ou proteger os animais, por questões de coerência, indiscutivelmente passa pela seleção criteriosa das pessoas com quem se tem amizade ou relações de convivência, caso contrário às idéias não são condizentes com às práticas!

O ser humano na sua hipocrisia e miserabilidade moral, normatizou, banalizou, irrelevou e intronizou tanto os maus-tratos, as crueldades, às covardias e o sadismo contra os animais, que conscientes ou não, até quem "gosta" ou defende e protege os animais por comodismo ou conformismo com as desgraças típicas da natureza humana, na prática estas pessoas termina, seja por inação ou omissão ao não tomar atitudes de fato e até extremas, para fazer valer na prática seu discurso de gostar, de amar, de proteger de defender e ser compassivo com os animais e o verdadeiro holocausto animal de que estes seres são vítimas, estas pessoas nunca são capazes de serem mais coerentes de fato com atitude, com a causa que defendem e o que diz ser radicalmente contra como qualquer tipo de maus-tratos aos animais, defende-os até mesmo sacrificando-se, mas não têm coragem de estabelecer um mínimo de critério em suas relações com outras pessoas, como por exemplo, selecionando para suas relações de amizade ou convivência, pelo menos aquelas pessoas que tenha empatia e identidade com a causa animal que defende, algo que não é tão difícil mas eé de grande importância para que não se cometa incoerências como ter amizades, se relacionar ou conviver próximo a indivíduos ou pessoas que subvertem tudo que se defende, ou seja, indivíduos que por ação ou por omissão, são coniventes, complacentes, condescendentes e cúmplices com tudo que um fefensor e protetor dos animais é contra e odeia.