domingo, 2 de junho de 2024

Parece não existir limites na questão animal para o infame ser humano

Como se não bastasse a crueldade, a barbárie, a bestialidade, a atrocidade, o sadismo, enfim o verdadeiro holocausto animal imposto pelo ser humano, não falta também aqueles que além de perseguir e maltratar os animais, ainda são contra quem de alguma forma tenta amenizar o sofrimento e a dor do abandono, da fome, da sede, que protegem do sol, da chuva e do frio, os animais, ainda mais os abandonados, esquecidos, ignorados e perseguidos nas ruas, alimentando-os, saciando sua sede ou cuidando de suas doenças, parece absurdo mas existem quem questiona até estes gestos mínimos como estes que alguém possa ter em atenção e empatia aos animais que vivem ou tentam sobreviver nas ruas das cidades, desde os cães e gatos, até aves, animais maiores como cavalos, jumentos, bois e outros.

Como se tudo isso ainda fosse pouco, ainda existem cidades com leis infames(é para estas e outras que servem os políticos e governantes), leis que proíbe alimentar animais abandonados nas ruas, animais que morrem por doenças negligenciados ignorados e esquecidos, além de fome, sede e frio nas ruas, assim como vítimas de covardias, sadismo, crueldades, barbáries e atrocidades, promovidas pelo infame ser humano, ou até mesmo quando se questiona sobre o gesto mínimo de atenção a necessidades tão básicas destes seres, como alimentar sua fome, saciar sua sede, proteger do frio e cuidar das doenças. 

Além do que, os animais não deve ser objeto da atenção de todos ou da compaixão, só quando se encontra abandonado, ou mesmo é comunitário, ele deve receber atenção de todos porque ele tem os mesmos direitos a vida, a saúde, a alimentação e a um teto para se abrigar e proteger-se como todo ser humano, atenção e cuidados estes que quase sempre indivíduos, sociedades e o poder público lhes nega, questionamentos estes como se podesse existir uma sociedade digna e justa, que ignora e nega o mínimo ou o básico, aos seres com os quais divide não só o planeta mas também o ambiente onde vive.

A bestialidade humana é tão grande que não falta políticos capaz de criar aprovar e sancionar tais leis desse tipo e que ainda tentam justificar alegando os maiores absurdos típicos não só de sua inferioridade moral como racional, como se deixar de alimentar ou matar a fome e sede dos animais abandonados, algo que é uma obrigação moral antes mesmo de ser legal, ou seja, que negar esse mínimo gesto, acabasse com essa vergonha moral e racional, além de social, que é o abandono e a indiferença, que só serve para gerar vergonha e revolta, que é o abandono, o desprezo e a indiferença para com seres inocentes ingênuos e indefesos contra a maldade humana como é o caso dos animais.

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